A Saga da Automação Perfeita: Como Erros, Testes e Persistência Me Levaram ao Sucesso

Automatizar processos no Make nem sempre é simples. Enfrentei erros 400, problemas com tags e ajustes na ordem dos módulos ao integrar uma LP ao RD Station. Após testes e persistência, otimizei o fluxo e tornei a automação estável. Confira minha experiência e evite os mesmos desafios! 🚀

A Saga da Automação Perfeita: Como Erros, Testes e Persistência Me Levaram ao Sucesso

No mundo das automações, errar faz parte do processo. E eu vivi isso na pele. Meu objetivo era simples (pelo menos na teoria): capturar os dados de um formulário de uma landing page e enviá-los para o RD Station, criando e atualizando contatos enquanto registrava eventos de conversão. Mas a realidade foi bem diferente.

O Primeiro Passo: O Webhook

Inicialmente, comecei com o webhook como módulo inicial porque precisava capturar as informações que vinham de um formulário de uma Landing Page (LP). Como o Make (antigo Integromat) permite a integração com diversas ferramentas, essa era a melhor forma de garantir que os dados fossem recebidos corretamente e pudessem ser processados na automação.

Com o webhook funcionando, segui para o próximo passo: criar um contato no RD Station e, na sequência, atualizar esse mesmo contato. Era uma sequência aparentemente lógica, mas os erros começaram a aparecer...

Primeiras Falhas: O Pesadelo dos Erros 400

Logo de cara, no quinto envio de dados, a automação quebrou. O erro mais frequente era o famigerado 400 Bad Request. Alguns problemas que identifiquei:

  • Tags com letras maiúsculas, algo que a automação para o RD Station não aceita;
  • Campos obrigatórios faltando e corrompendo ao longo dos testes;
  • Formato incorreto de dados em certos campos.

Cada erro demandava ajustes minuciosos, testes e mais testes.

Segunda Tentativa: Router na Esperança de Solução

Parti então para uma segunda tentativa: criar o contato e adicionar um router para gerenciar a criação de evento de conversão e atualização de contato. Contudo, essa abordagem também apresentou falhas. Os possíveis erros incluíam:

  • Dados inconsistentes enviados ao RD Station;
  • Falhas na estrutura esperada pelo RD Station;
  • Problemas na configuração do router, fazendo com que a automação não processasse corretamente as bifurcações.

Eu ajustava, rodava e... erros! Cheguei a pensar que talvez o RD Station simplesmente não quisesse colaborar comigo.

Eureka! A Solução Definitiva

Após dias de testes e diversas falhas, tive a ideia de posicionar o router logo após o webhook, para garantir que os dados fossem direcionados corretamente para cada ação. Com essa mudança, finalmente consegui um fluxo estável e eficiente, conforme ilustrado na imagem.

O resultado? Em apenas 5 horas de automação rodando, já foram gerados 28 leads sem nenhum erro.

Conclusão: Teste, Erre, Ajuste e Vença

Essa saga reforça a importância da persistência e da experimentação ao criar automações no Make. Cada erro foi um aprendizado que me levou a um fluxo mais robusto e eficiente.

Se você também está construindo automações e sente que está lutando contra um monstro de erros, continue testando. A solução pode estar a um ajuste de distância.

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